Os Arquivos Sturu

Há yo esta é só atão assim dedicada a todos aqueles que dizem que o Justino é labrego e rural.

Tum tum tss, tum tum tum tss
Tum tum tss, tum tum tum tss

Justino arrebenta
Já mais ninguém se senta
Quem não sabe inventa…
Ganda Justino

Justino não faz mal
Justino não é rural
Se é isso que tu pensas…
Tu bates mal

Justino não é labrego
Justino é até mais esperto…
Do que um borrego

Ganda Justino

Justino não é parvo
Justino é inteligente
Justino é very hot…
É very quente

Justino é garanhão
Justino entra em cena
Tanto come uma loira como…
Uma morena

Justino é garanhão
Justino é engatatão
Justino é espertalhão
Justino é…
Pá, isso é que não

Ganda Justino

Justino é teimoso
Justino é arrogante
Espera ai que já me enganei, dass…
Grande ignorante

(eh pá o que eu queria dizer era)

Justino é corajoso
Justino é elegante
Justino é vigoroso…
É importante

Ganda Justino

Justino é manhoso
Não te armes em engraçado
Senão queres levar logo…
Com o cajado

Justino é mesmo isso
Bacano deixa-te disso
Não vês que este post é só para…
Encher chouriço

Ganda Justino

Justino é muito esperto
Justino escreve no Sturu
Justino sabe que este blog tem…
Grande futuro

Justino come Limiano
Não é o único bacano
É ele é o Zé Clarmonte e é…
O Quim Meano

Ganda Justino

Justino vai acabar
Justino vai terminar
Justino vai findar…
Vai-se calar

Uíca, uíca, uíca, uíca, uíca… check it out

Tum tum tss, tum tum tum tss
Tum tum tss, tum tum tum tss
Tum tss, tum tum tum tum tss
Tum tss, tum tum tum tum tss

Abílio Mata, durante uma das poucas conversas que tive com ele, disse à boca cheia, (acho que nunca o vi falar de boca vazia) que era masoquístico. Que gostava que as amigas de Bragança lhe batessem com uma chibata de cabedal nos quistos sebáceos que tinha atrás das orelhas. Disse também, à boca cheia, claro, que cada quisto dele era semelhante a um clítoris. E que tinha sorte por ser homem e ter um, dois e às vezes três clítoris. E que para ser mesmo feliz só lhe faltava um par de maminhas: "já me contentava com uma copa 36", alvitrou enquanto sugava e engolia um espargo inteirinho. Almoçar com este homem era deveras fascinante. Que génio!

Imaginemos que uma pessoa de Viana do Castelo tem que pagar uma promessa a Nossa Senhora de Fátima. Vai ter que sair de casa lá para Fevereiro se quiser chegar a Fátima no dia 13 de Maio. Então e se um gajo de Ourém também tem que pagar uma promessa igual? É injusto para o vianense, ou não? Justo mesmo era o tipo de Ourém fazer o percurso as vezes que fossem necessárias para igualar a quilometragem do local mais afastado de Fátima. Devia haver uma espécie de tabela que relacionasse o "favor divino" com a morada do fiel em questão, ou algo do género... Assim anda tudo à nora! Já que os Ministérios andam a investir em "reformulações", "reestruturações" e "Simplexes" era aproveitar e tratar disto. É por estas e por outras que se tiver que ir a Fátima, vou descalço se for preciso, mas vou no meu carro.

Foi nesse malogrado dia, em 1928, que morreu Dagmar, Princesa da Dinamarca, esposa do Czar Alexandre III da Rússia. Coitadinha. Não sei porquê, mas a morte de uma nórdica deixa-me sempre triste e de olhos envinagrados. Contudo, não é por isso que o 13 de Outubro é assim tão importante que mereça este destaque todo. É que é nesse dia que estou a planear vir de Fátima a pé. Leram bem, V-I-R de Fátima a pé. E porquê? Bem, primeiro porque Mestre, O Yoda não pode, ele é que teve a ideia, mas com a quantidade de furúnculos que ele tem nos pés é-lhe muito dificil ir sequer à casa de banho, quanto mais vir de Fátima para o Alentejo. Depois, porque acho que a berma direita da estrada é sempre esquecida pelos peregrinos que V-Ã-O para Fátima e isso é muito feio, pois tem tanto direito como a esquerda (soa esquisito, não soa?). E finalmente, porque tenho família em Ourém que já não vejo há muito tempo. Aproveitava e ficava lá uns dias. É um pulinho.

Aí galera, cáríssimo leitôrr, Justchino Alcáparra tá prêpárando prá você um postchi árrêbentátchivo, si prêpari pró qui vem aí, inédjito, sem tabus, chocantchi, irrêvêrentchi, não pêrrca, próxima sêsta ou sábado, uma mega prôdução d’Úis Árrquivos Ichturu, não pêrrca, fiqui ligado.

Versão Cleber a escrever no Word

Bem pessoal, caríssimo leitor, Justino Alcaparra está a preparar para vocês um post arrebentativo, preparem-se para o que ai vem, inédito, sem tabus, chocante, irreverente, não percam na próxima sexta ou sábado, uma mega produção d’Os Arquivos Sturu não percam, fiquem atentos.

Taberna cheia. Gargantas bem hidratadas soltam gritos, cânticos e gargalhadas. Cerveja entornada no chão, vitima da alegria desmesurada do seu portador, cola-se aos sapatos, tornando cada passo ainda mais dificil de dar. Acotovelam-se bezanas ao balcão, verdadeiras obras de arte do grotesco com as suas expressões pitorescas e olhar esgazeado, e no entanto feliz. Elisiário Nunes, mestre tasqueiro, não tem mãos a medir a tentar acudir a tanta boca sedenta da preciosa cevada fermentada. No meio da ensurdecedora cacofonia, o mais bêbedo do tasco, encostado à máquina de brindes, levanta-se do aparente sono profundo e grita a plenos pulmões: "Ó Lusiário, prepara os potes que vai chover vinho!" Pouco depois, lá vinha o Ti Lusiário de balde e esfregona em riste... É para estes momentos que vivo. A sério.

Bem com um nome destes e tendo em conta que este blog, que podem encontrar na nossa lista de "Adeptos do Absurdo", se dedica a publicar fotos de sanitas acho que nem é preciso comentários… tipo eu até podia dizer que adorar uma sanita é no mínimo devido a um ou mais problemas psicológicos, eu até podia dizer que entrar na casa de banho de máquina fotográfica em punho para fotografar uma sanita e em seguida expô-la na net é no mínimo absurdo e eu até podia dizer ao autor que se não se aquatela ainda acaba a fazer plantas de construção para sanitas, mas acho que nem vale a pena dizer nada disso.

Ora pois muito bem, caríssimos amigos, leitores e gente que ainda perde tempo a ler o que eu me lembro de vir para aqui escrevinhar. Hoje venho falar de um problema que afecta muitas pessoas em Portugal, principalmente nos meios urbanos, que são os assaltos.
Para aqueles que não conhecem a típica sequência das falas de assaltante aqui vai uma situação de um indivíduo assaltante a assaltar um indivíduo vitima.

- Indivíduo assaltante: tens aí um cigarrinho?
- Indivíduo vitima: népia
- Indivíduo assaltante: e um euro?
- Indivíduo vitima: olha também não a sério
- Indivíduo assaltante: e o telemóvel? Vá se não levas uma naifada!

Ou mesmo

- Indivíduo assaltante: tens aí um cigarrinho?
- Indivíduo vitima: népia
- Indivíduo assaltante: e um euro?
- Indivíduo vitima: olha também não a sério
- Indivíduo assaltante: e 5? Vá se não levas uma naifada!
- Indivíduo vitima: (limitasse a pensar “mas se digo que não tenho 1, como é que ele quer 5?”)

E pronto. Após umas quantas reacções está consumado o assalto.
Mas será que podia ser pior? É claro que podia. Imaginem se os assaltantes em vez de pedirem apenas cigarros, dinheiro e telemóveis, pedissem coisas para a sua casinha, aí sim estava um gajo tramado.
Ora aqui fica apenas um exemplo:

- Indivíduo assaltante: tens aí um cigarrinho?
- Indivíduo vitima: népia
- Indivíduo assaltante: e um euro?
- Indivíduo vitima: olha também não a sério
- Indivíduo assaltante: e um frigorifico? É que dava mesmo jeito porque o de lá de casa avariou e é chato. Vá se não levas uma naifada!

Primeiro foi a pandemia de Gripe Aviária que pouco mais matou que 60 pessoas. Gastaram-se milhões e milhões de contos na prevenção de algo que nunca aconteceu, provocando sim o crescimento desmesurado do bolso de uns quantos. Andava tudo a subir pelas paredes, que ia morrer toda a gente, que era o fim do mundo, que isto e que aquilo e... Nada. É o que dá confiarem missões importantes a pássaros; Depois a Terceira Guerra Mundial, entre os E.U.A. e o Irão, que nem chegou a ser uma escaramuça; O caso Mateus também prometeu muitas explosões mas ficou tudo em águas de bacalhau (FIFA = cambada de maricas); E por fim o furacão Gordon. Vinha aí com uma força descomunal, espalhando o caos e a destruição pelo meio do Oceano Atlântico (!) e foi ficando fraquinho, fraquinho, até que se transformou numa tempestade tropical (outro maricas) e abateu-se, finalmente, sobre as nossas cabeças como um simples "aguaceiro forte".

Se não fossem os anúcios da Corporácion Dermoestética eu queria ver com o que é que a malta se entretinha.

Ora então muito bem sendo este o meu primeiro post gostaria de desde já vos saudar e isso já está feito portanto vou então dar inicio ao meu post. Mas antes disso gostaria muito de agradecer a todos os que lá estão em casa a torcer por mim e queria mandar muitos beijinhos para a minha família toda, primos, amigos e para o cão e agora sim dar então inicio ao meu post.
Ora o meu post inicial é de apresentação ao público, pois fiquem sabendo que sou Justino Alcaparra, sou loiro, de olhos azuis, 1,80m, cheio de dinheiro, 96 e sou muito mentiroso.
Não quero que criem muitas expectativas em relação a mim pois para além de ser novo na área, também não tenho muita experiência na mesma.
Mas não era sobre isto que eu cá vinha falar hoje.

Na zona de Itália que hoje conhecemos como Toscana, viveu outrora um povo tão socialmente avançado que acabou por infuenciar as duas outras grandes civilizações que lhe seguiram: Os Gregos e os Romanos. Esse povo, além de outras pecularidades, tinha uma característica que o diferenciava de todos os outros. Uma característica que só voltou a estar na moda no século XIX da nossa era: a independência da mulher. As mulheres etruscas eram independentes. Casavam com queriam, tinham os filhos que queriam (e de quem queriam), tinham a sua própria casa e os seus próprios bens e, quanto ao seu dinheiro gastavam-no onde bem entendiam. No entanto, quem mandava ainda era o homem. Levanta-se a pergunta. Se o homem é que mandava, porque raios não seria ele a ter o controle total sobre as finanças femininas, quando ainda hoje assim é? A resposta é mais simples do que parece, meus caros: porque no século V a.C. não havia malas Louis Vuitton, nem sapatos Prada, nem perfumes Chanel, nem a La Redoute, nem a Benetton...

Afinal, em vez de um Furacão, os açorianos acabaram por ganhar um furaquinho. Consequências: com escolas, departamentos públicos e aeroportos encerrados, as medidas de precaução acabaram por fazer mais estragos que o tal Gordon. Irónico...

Prevê-se uma noite muito agitada. Muito vento, muita água e uma grande probabilidade de haver gente a virar o barco. Vai ser dificil andar direito na rua e qualquer simples gesto, como mijar ao ar livre, será uma verdadeira aventura. Claro que a manhã será tristonha, mas para quem já emborcou uma destas numa noite isso não é novidade nenhuma, pois não?

Tenho o prazer de inaugurar, aqui nos Arquivos Sturu, a rúbrica Porta do Cavalo. Sai aos Domingos e é um espaço onde um dos cronistas dos Arquivos fará uma crítica objectiva, concisa, mas pouco concreta, de um artigo ou mesmo de um blog inteiro. Os blogs e os artigos sujeitos a crítica serão escolhidos pelo próprio crítico, não havendo qualquer tipo de discriminação racial, étnica ou sexual. Quanto a outros tipos de discriminação, já não digo nada. Todas e quaisquer palavras, ou expressões, mais agressivas, e que possam ferir susceptibilidades, não são da responsabilidade do autor. Não sei porquê, mas é o que diz no regulamento.



No número inaugural desta rúbrica não podia deixar de falar de um dos piores blogs de todos os tempos. Um daqueles blogs que tresanda a presunção e falta de gosto. Um daqueles blogs que dê por onde der jamais irá sair do enorme atoleiro de bosta que ele próprio criou: Os Arquivos Sturu. Só o nome arrepia. Sturu. Que personagem ignóbil será essa? Dos 500 e tal artigos, apenas dois ou três são sobre esse tal Sturu e mesmo assim o criador do blog insiste em chama-lhe "Arquivos". Tenebroso, não? O dito blog tem como bandeiras a Estupidez e a Demência, como se fosse algo original na blogosfera (ou no blogocubo, como há quem lhe chame). Quando abrimos a página uma de duas situações podem acontecer: ou nos são apresentadas personagens sem nexo nenhum, como O Homem do Século ou Abílio Mata, que prometem revoluções parvas ou mostram por A+B que são tão inúteis como uma mosca morta; ou as "Figuras de Estilo", através dos seus péssimos artigos (maioritariamente sobre tauromaquia e José Cid) comprovam que deviam procurar outro passatempo que não a escrita cómica. Piadas fáceis rascas e lugares-comuns fraquinhos fazem deste blog mais uma nulidade que uma banalidade. O único ponto positivo que Os Arquivos Sturu possuem é, no entanto, muito importante e talvez chegue a tratar-se de serviço público de qualidade: cura insónias. Melhor e mais barato que qualquer genérico do Valium, abro o dito blog a meio da noite e passado 3.48 minutos... Sono profundo. Por isso e só por isso venho cá todos os dias.

Atenção: Isto não é um medicamento mas não dispensa a leitura do folheto informativo. Se achar piada a alguma coisa que aqui está escrita consulte o seu psiquiatra ou vá fazer torradas para a a banheira.

Durante a sexta-feira passada, Meano e eu, empreendemos uma dura jornada negocial a fim de trazermos mais um elemento para esta tão inútil, mas no entanto honorável, equipa. E conseguimos. O seu nome é Justino Alcaparra, ninguém sabe onde nasceu nem onde vai morrer, e também ninguém sabe de onde ele vem nem para onde vai. O importante é que é estúpido que nem uma porta (pré-requesito essencial), bebe vinho às carradas (é um prodígio) e só tem uma sobrancelha (a cereja em cima do bolo). Faz oficialmente parte d'Os Arquivos Sturu desde hoje e participou activamente na reunião onde se traçaram metas com o objectivo de transformar este espaço num espaço de Estupidez e Demência, mas no entanto com alguma organização. E pronto, está dito.

"A estupidez é infinitamente mais fascinante que a inteligência. A inteligência tem seus limites, a estupidez não."

Quem diria?! Parece que ainda foi anteontem que aquele rapazinho de cara aparentemente mutilada se juntou com Tim e mais duas abéculas para formarem aquilo que muitos chamam de maior banda portuguesa. Tenho para mim que o Côro de Santo Amaro de Oeiras é muito maior, mas isso são coisas minhas. Voltando ao Zé Pedro, aposto que nem o seu fornecedor de medicamentos alternativos pensava que o gajo ia viver tantas primaveras. 50 anos. Que feito incrível! Por mim podia fazer já hoje 51. E amanhã 52. E depois 53. Com sorte, no final do mês viamo-nos livres do tipo e a coca baixava substancialmente de preço.

Pelo menos é o que ele diz na edição de hoje do 24 Horas, essa pérola do jornalismo português. Contudo não terá sido um assassinato a sangue frio. Terá sido antes um misto de suícidio com morte medicamente assistida. Uma espécie de vários tiros nos pés seguidos de um atropelamento brutal. A verdade é que a música de Cid, o Grande Cid, morreu. Mas nada está perdido, meus caros. Não senhor! Nós, Os Arquivos Sturu, orgulhamo-nos de nos apresentar como um verdadeiro desfibrilhador da música de José Cid. Um desfibrilhador com direito a injecção de adrenalina, massagem cardíaca e respiração assistida. Connosco, Cid, a tua música jamais sucumbirá aos desígnios de uns quantos ignorantes que ainda duvidam do amor de um macaco pelas suas bananas.

E para comprovar que a música de José Cid está de perfeita saúde, aqui fica um uma amostra de talento incomparável. DEIXEM A MÚSICA DE JOSÉ CID VIVER!

Já se sabe o que acontece quando um reactor de uma central nuclear explode: surge uma nuvem radioactiva que queima tudo num raio de vários quilómetros; quem não morre da explosão morre dos efeitos colaterais e as gerações futuras lembrar-se-ão sempre de que viviam perto de uma central nuclear. Foi assim com Chernobyl e será assim com a próxima que estoirar. O que não se sabe é o que acontece quando explode um alambique de uma fábrica de cerveja. Não se sabe, mas imagino: comas alcoólicos num raio de 20 km; bezanas moderadas e alcoolismo num alcance variável conforme a direcção e intensidade do vento e as gerações vindouras, essas seriam as que mais sofreriam com o incidente, nascidas com avantajadas e flácidas barrigas, teriam de viver com o estigma do Arroto Crónico para o resto da vida. Que tragédia seria.