Pouco a pouco lá chegámos até aqui.
Podem não acreditar, mas este post é o número 600. Eu sei, com esta qualidade toda é mesmo dificil de acreditar. Também acho que já devíamos ter sido convidados para escrever um livro ou uma série de televisão, mas o que é que querem? Não temos cunhas e depois é assim... Ficamos aqui de sequeiro, e o pior é que, parafraseando um tipo muito importante, "ist'á mêmo p'las horas da morte"... Essa é que essa. A verdade é que a época que corre é a altura das depressões, das hibernações, do chá quentinho e dos filmes aos magotes. E depois, escrever que é bom, nada.
É pena o post 600 ser festejado com tão pouca pompa e circunstância. Mas também, de um blog que é tão mediocre como genial, queriam o quê? São os paradoxos típicos dos verdadeiros artistas. É assim a vidinha.
É pena o post 600 ser festejado com tão pouca pompa e circunstância. Mas também, de um blog que é tão mediocre como genial, queriam o quê? São os paradoxos típicos dos verdadeiros artistas. É assim a vidinha.