Número Doze
Hoje queria empurrar pel'A Porta do Cavalo o Natal, as filhoses, as prendas, as promoções, os anúncios televisivos, os Reis Magos, até mesmo o Ano Novo e a ressaca de hoje. Queria que isto tudo, e mais umas quantas coisas, entrassem por esta rabugenta Porta, mas não infelizmente não posso. A Porta é para ser transposta por blogs e bloggers, e se assim não for cortam-nos os subsídios por incumprimento contratual. Assim sendo é preciso escolher um daqueles blogs de qualidade duvidosa que abundam por essa blogosfera afora. No meio desse enorme atoleiro de génios tão criativos e inteligentes como uma raspadinha não premiada, há de certeza um blog que justifique o facto de eu estar aqui a escrever isto em vez de estar a ver os interessantes filmes da tv generalista.
O problema que se coloca é que há milhares deles. Mas como algum tem que ser que seja este. O Paranóias Avulsas é mais um daqueles blogs cujos autores observam o mundo do alto do seu pedestal de sapiência e racionalidade, muito em voga nos últimos tempos graças à moda da stand-up comedy e de criaturas como Nuno Markl e Ricardo Araújo Pereira, que conseguem fazer piadas (com piada) a partir de qualquer coisa perfeitamente banal. O problema surge quando não há talento e se pensa que há. A confirmar isto estão as estatítiscas do Paranóias: em 28.877 vistantes, 77,78% é a primeira vez que visitam o blog e apenas 22,22% voltam para ver a coisa, talvez na vã esperança de encontrarem o dito espaço em melhores condições ou então de o verem encerrado de vez. Só desilusões, portanto.
E é isto, não há muito mais a acrescentar. Não há conselhos aos energúmenos, não há insultos baratos e não há mais conversa fiada. Isto hoje é curto e grosso. Vão lá pelos vosso próprios cliques e conheçam o Paranóias Avulsas, o blog que apesar de o Mundo não merecer, partilha os seus devaneios mundanos connosco. Ainda que não o fizesse não se perdia nada.
O problema que se coloca é que há milhares deles. Mas como algum tem que ser que seja este. O Paranóias Avulsas é mais um daqueles blogs cujos autores observam o mundo do alto do seu pedestal de sapiência e racionalidade, muito em voga nos últimos tempos graças à moda da stand-up comedy e de criaturas como Nuno Markl e Ricardo Araújo Pereira, que conseguem fazer piadas (com piada) a partir de qualquer coisa perfeitamente banal. O problema surge quando não há talento e se pensa que há. A confirmar isto estão as estatítiscas do Paranóias: em 28.877 vistantes, 77,78% é a primeira vez que visitam o blog e apenas 22,22% voltam para ver a coisa, talvez na vã esperança de encontrarem o dito espaço em melhores condições ou então de o verem encerrado de vez. Só desilusões, portanto.
E é isto, não há muito mais a acrescentar. Não há conselhos aos energúmenos, não há insultos baratos e não há mais conversa fiada. Isto hoje é curto e grosso. Vão lá pelos vosso próprios cliques e conheçam o Paranóias Avulsas, o blog que apesar de o Mundo não merecer, partilha os seus devaneios mundanos connosco. Ainda que não o fizesse não se perdia nada.