Mestre, O Yoda
Sei que pode chocar as mentes mais susceptiveis, mas este blog foi fundado por um Parvo, é mantido por mais um e lido por centenas deles. E é para esses milhares de leitores que os outros dois Parvos trabalham incansavelmente. Quando surge um leitor que se mostra capaz de ser tão Parvo como os autores é normal que este tipo de coisas aconteça. Aqui está, na primeira página, mais uma pérola vinda da mente retorcida de Yoda, O Mestre:
Querem um conselho??? Mesmo que não queiram vou dar na mesma (ainda não se pagam - por enquanto)... Acho que as autoridades e instituições competentes, tal como: a LPN, QUERCUS, Protecção Civil, SEF, SIS e afins - deveriam tratar já de elaborar um plano de segurança e controlo da propagação da "Gripe das Aves". Principalmente devido a uma “AVE RARA” que se encontra permanentemente em migração entre poleiros, mas que se rege ao território português (até a uma nova recolha de dados observatórios). Claro que já todos sabem de que ave rara se trata... Nada mais, nada menos que a Santanae lopinensis. A última vez que foi observada em estado selvagem (estado em que se encontra desde a nascença), encontrava-se algures entre a Assembleia da República e a Câmara Municipal de Lisboa. Sabe-se que a doença é transmissível a aves de outras espécies, tendo sido já registada a infecção de um indivíduo da espécie Carmonassis rodriguensis… Todo o cuidado é pouco. Lembrem-se do caso da outra ave que arriscou um voo internacional. Foi para Bruxelas e começou a propagar a doença como se não houvesse amanhã...
Querem um conselho??? Mesmo que não queiram vou dar na mesma (ainda não se pagam - por enquanto)... Acho que as autoridades e instituições competentes, tal como: a LPN, QUERCUS, Protecção Civil, SEF, SIS e afins - deveriam tratar já de elaborar um plano de segurança e controlo da propagação da "Gripe das Aves". Principalmente devido a uma “AVE RARA” que se encontra permanentemente em migração entre poleiros, mas que se rege ao território português (até a uma nova recolha de dados observatórios). Claro que já todos sabem de que ave rara se trata... Nada mais, nada menos que a Santanae lopinensis. A última vez que foi observada em estado selvagem (estado em que se encontra desde a nascença), encontrava-se algures entre a Assembleia da República e a Câmara Municipal de Lisboa. Sabe-se que a doença é transmissível a aves de outras espécies, tendo sido já registada a infecção de um indivíduo da espécie Carmonassis rodriguensis… Todo o cuidado é pouco. Lembrem-se do caso da outra ave que arriscou um voo internacional. Foi para Bruxelas e começou a propagar a doença como se não houvesse amanhã...