Ao omnipresente Anónimo:
És muito chato, pá. Apareces em todos os blogs que visito e normalmente sempre a dizer mal das criaturas intelectualmente superiores a ti. E superiores porquê? Porque, para começar, ninguém arranja um nickname tão ordinário como esse. Depois, porque já os antigos egípcios diziam que Anô-Nhi-Mon (Anónimo na Língua Antiga) classificava um individuo, preferencialmente, do sexo masculino, mas que de homem tinha pouco. Normalmente possuía apenas um testículo e o outro era tão mirradinho como um caroço de azeitona preta. Falava sempe em falsete e a barba rija resumia-se a meia-dúzia de pêlos (louros ou descolorados) situados acima do lábio superior. Dizia-se também que esses Anô-Nhi-Mons não conseguiam dizer a palavra "burro" três vezes seguidas e tinham muitas dificuldades em contar rebanhos com mais de duas ovelhas. Anónimo, não leves a mal, são os Antigos Egípcios que o dizem, não sou eu. Afinal de contas todos somos criaturas de Deus-Nosso-Senhor... Uns mais que outros, mas enfim.