Esclarecimento sobre Cid, o Mestre Cid
Devido ao bajulador artigo publicado por Quim Meano, vejo-me obrigado a partilhar algumas informações que até agora estavam fechadas a 6 chaves e meia num cofre no vão das minhas escadas. Informações essas que fazem parte integrante de um velho livro de folhas de papiro com o título "O Evangelho de Cid - A Ascensão". Respire fundo. O que vai ler de seguida poderá mudar a sua percepção da realidade e do Mundo, assim como provocar deslocamento da retina senão tiver o seu monitor bem calibrado.
A criatividade de José Cid não foi de modo algum absorvida pelo Lado Negro da Força, como se possa pensar (vem-me à cabeça o mais recente "êxito" "Favas com Chouriço"). A criatividade do pai (ou avô) do rock em Portugal está de boa saúde e recomenda-se. A verdadeira verdade é que José Cid, depois do êxito interestelar de 10000 Anos Depois Entre Vénus e Marte, abandonou o invólucro que lhe servia de corpo, ascendendo aos Céus no terceiro dia depois da bezana comemorativa do Disco de Platina. Vendo o escultural corpo do Mestre em pleno estado de abandono, a demoníaca alma de Carlos Paião, movida pela pura inveja e desejo de vingança, decidiu habitar aquele precioso recipiente e denegrir, de sobremaneira, a imagem do Génio Cid. E está a consegui-lo com distinção. O que há-de vir ninguém sabe, pois o futuro é tão incerto como o vôo de uma bola de sabão. No entanto, em poucas linhas se restabelece a harmonia do Mundo e a verdade de outro Messias.
Porque a História é de que quem a escreve.
A criatividade de José Cid não foi de modo algum absorvida pelo Lado Negro da Força, como se possa pensar (vem-me à cabeça o mais recente "êxito" "Favas com Chouriço"). A criatividade do pai (ou avô) do rock em Portugal está de boa saúde e recomenda-se. A verdadeira verdade é que José Cid, depois do êxito interestelar de 10000 Anos Depois Entre Vénus e Marte, abandonou o invólucro que lhe servia de corpo, ascendendo aos Céus no terceiro dia depois da bezana comemorativa do Disco de Platina. Vendo o escultural corpo do Mestre em pleno estado de abandono, a demoníaca alma de Carlos Paião, movida pela pura inveja e desejo de vingança, decidiu habitar aquele precioso recipiente e denegrir, de sobremaneira, a imagem do Génio Cid. E está a consegui-lo com distinção. O que há-de vir ninguém sabe, pois o futuro é tão incerto como o vôo de uma bola de sabão. No entanto, em poucas linhas se restabelece a harmonia do Mundo e a verdade de outro Messias.
Porque a História é de que quem a escreve.