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terça-feira, maio 23, 2006 

Esclarecimento sobre Cid, o Mestre Cid

Devido ao bajulador artigo publicado por Quim Meano, vejo-me obrigado a partilhar algumas informações que até agora estavam fechadas a 6 chaves e meia num cofre no vão das minhas escadas. Informações essas que fazem parte integrante de um velho livro de folhas de papiro com o título "O Evangelho de Cid - A Ascensão". Respire fundo. O que vai ler de seguida poderá mudar a sua percepção da realidade e do Mundo, assim como provocar deslocamento da retina senão tiver o seu monitor bem calibrado.

A criatividade de José Cid não foi de modo algum absorvida pelo Lado Negro da Força, como se possa pensar (vem-me à cabeça o mais recente "êxito" "Favas com Chouriço"). A criatividade do pai (ou avô) do rock em Portugal está de boa saúde e recomenda-se. A verdadeira verdade é que José Cid, depois do êxito interestelar de 10000 Anos Depois Entre Vénus e Marte, abandonou o invólucro que lhe servia de corpo, ascendendo aos Céus no terceiro dia depois da bezana comemorativa do Disco de Platina. Vendo o escultural corpo do Mestre em pleno estado de abandono, a demoníaca alma de Carlos Paião, movida pela pura inveja e desejo de vingança, decidiu habitar aquele precioso recipiente e denegrir, de sobremaneira, a imagem do Génio Cid. E está a consegui-lo com distinção. O que há-de vir ninguém sabe, pois o futuro é tão incerto como o vôo de uma bola de sabão. No entanto, em poucas linhas se restabelece a harmonia do Mundo e a verdade de outro Messias.
Porque a História é de que quem a escreve.

Figuras de Estilo

Zé Clarmonte

Génio literário. Rato de tasca. Labrego de bastas patilhas e troca-tintas de primeira apanha. Aprecia mulheres de farto buço e penugem nas pernas. Frase predilecta: "Para ter tão pouca sorte mais vale não ter nenhuma"

Quim Meano

Outro génio literário. Verdadeira ratazana de tasca, de bordel e de praças de toiros. Fanático acérrimo da festa brava, caracteriza-se pelo bafiento charuto, proeminente estômago e constante azedume. Expressão favorita: "Quatela aí, ó mancebo!"

Justino Alcaparra

Não é nenhum génio literário. Aliás, não se lhe conhece talento algum para além de ser capaz de empinar jarros de tinto pela goela abaixo sem pestanejar. Outrora conhecido como "Gaivota", devido a possuir apenas uma enorme e grotesca sobrancelha, define-se pela expressão "E a tua mãe também!"

Mestre, O Yoda

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