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sexta-feira, agosto 26, 2005 

É uma questão de design

Quero aqui deixar um apelo aos fabricantes de equipamentos sanitários, mas antes disso há que contextualizar a questão. E é uma questão um pouco embaraçosa por duas razões: a questão em si é confrangedora e o estar a dissertar sobre ela também o é. Mas vamos aos factos. Quantos de vocês é que já defecaram em WCs que não os de vossa casa? Os que se viram na obrigação de o fazer sabem perfeitamente do que estou a falar. Há sempre a chatice de termos que nos aliviar de pé, se não estiverem reunidas as condições mínimas de higiene. Há sempre o ritual de, se nos pudermos sentar, forrar o anel da sanita com papel higiénico. Há sempre o problema da falta de papel, e por norma, é demasiado áspero. Mas ainda mais desconcertante que isto tudo é a questão do isolamento acústico da casa-de-banho em si e a triste possibilidade de alguém do outro lado da porta estar a ouvir as nossas criações intestinais cairem dentro de água com sonoros "splashes" (Para não falar dos abomináveis salpicos que saltam em todas as direcções)! Já estive dos dois lados da barricada, como "descarregador" e como ouvinte (não intencional, claro), e garanto-vos que não é uma coisa bonita. Primeiro, porque os momentos passados na sanita, ainda que breves, são importantes momentos de reflexão íntima e não carecem de audiência; segundo, porque da perspectiva do ouvinte também não há interesse nenhum em ouvir aquele tipo de música (com ou sem libertação de gases). Claro que estas situações podem ser resolvidas de forma muito simples, para isso basta que os fabricantes de loiças sanitárias pensem um pouco e alterem a posição do buraco da peça e do respectivo sifão de modo a que os resíduos digestivos não caiam directamente na água... É uma questão de design. Mas até os peritos resolverem isto lá vamos ter de improvisar, e forrar o fundo da sanita com folhinhas de papel, o que é muito pouco ecológico.
Pronto já deixei o apelo, é só puxar o autoclismo.

Figuras de Estilo

Zé Clarmonte

Génio literário. Rato de tasca. Labrego de bastas patilhas e troca-tintas de primeira apanha. Aprecia mulheres de farto buço e penugem nas pernas. Frase predilecta: "Para ter tão pouca sorte mais vale não ter nenhuma"

Quim Meano

Outro génio literário. Verdadeira ratazana de tasca, de bordel e de praças de toiros. Fanático acérrimo da festa brava, caracteriza-se pelo bafiento charuto, proeminente estômago e constante azedume. Expressão favorita: "Quatela aí, ó mancebo!"

Justino Alcaparra

Não é nenhum génio literário. Aliás, não se lhe conhece talento algum para além de ser capaz de empinar jarros de tinto pela goela abaixo sem pestanejar. Outrora conhecido como "Gaivota", devido a possuir apenas uma enorme e grotesca sobrancelha, define-se pela expressão "E a tua mãe também!"

Mestre, O Yoda

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