Sturu vive!
Como devem imaginar as notícias (boas ou horríveis) correm como o vento neste esgoto global. E a notícia em questão é tão somente esta: este blog existe! Como consequência recebi largas centenas (ou terão sido milhares?) de mails de fiéis sabujos...perdão, leitores, que me interrogam sobre a questão mais importante logo a seguir a "Será que o Cláudio Ramos sempre foi assim?": Quem, ou o que, raio é Sturu?! Para responder a isto, vou à minha erudita biblioteca e transcrevo um texto de um sábio filósofo alemão do séc. XVII: " aquele que viola as leis da razão e do pensamento lógico" (há que diga que isto foi tirado de um vulgar dicionário de cabeceira, mas essa gentalha é tudo um bando de ignorantes).
Não vou agora, aqui neste espaço tão curto discorrer sobre a biografia desse muy ilustre senhor, até porque ninguém sabe ao certo onde e quando nasceu nem onde e quando morreu, o que é certo é que o fez. Foi um eminentíssimo colubófilo, vencendo vários torneios de meio fundo e velocidade e foi o primeiro enunciador, e posterior classificador, de uma conversa parva. Segundo reza a lenda o próprio Sturu terá pronunciado as seguintes palavras durante uma nobre tertúlia entre campesinos: "Este Wolfgang é um músico extremamente virtuoso, mas o que me dizem de umas sopinhas?Não gosto muito, mas habituei-me." Depois disto, Sturu enclausurou-se, tornou-se monge franciscano (mas nunca largou os pombos) e dedicou o resto da vida a escrever os 354 volumosos tomos do "Breviário da Conversa Parva".
E hoje, não-sei-quantos anos depois, é sem sombra de dúvida que afirmo: Sturu vive em cada um de nós!
Não vou agora, aqui neste espaço tão curto discorrer sobre a biografia desse muy ilustre senhor, até porque ninguém sabe ao certo onde e quando nasceu nem onde e quando morreu, o que é certo é que o fez. Foi um eminentíssimo colubófilo, vencendo vários torneios de meio fundo e velocidade e foi o primeiro enunciador, e posterior classificador, de uma conversa parva. Segundo reza a lenda o próprio Sturu terá pronunciado as seguintes palavras durante uma nobre tertúlia entre campesinos: "Este Wolfgang é um músico extremamente virtuoso, mas o que me dizem de umas sopinhas?Não gosto muito, mas habituei-me." Depois disto, Sturu enclausurou-se, tornou-se monge franciscano (mas nunca largou os pombos) e dedicou o resto da vida a escrever os 354 volumosos tomos do "Breviário da Conversa Parva".
E hoje, não-sei-quantos anos depois, é sem sombra de dúvida que afirmo: Sturu vive em cada um de nós!